Se há 20 anos eram, sobretudo, os estudantes universitários que procuravam empregos no setor dos Contact Centers para ajudar a fazer face às despesas, hoje o cenário é diferente.
“Já há pessoas que entendem que podem fazer aqui uma carreira interessante“, garante Susana Cipriano, diretora da Associação Portuguesa de Contact Centers (APCC).
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